
Mauremys leprosa
Cágado-mediterrânico
É o nosso cágado mais comum. As fêmeas atingem a maturidade sexual aos 6-10 anos (relativamente tarde), o que contribui para um crescimento populacional com taxa reduzida. Ocorre em toda a área das Alagoas Brancas, e é muito tolerante a águas com poluição ou até com certa salinidade.
Ilustração de: João T. Tavares

Pelophylax perezi
Rã-verde
É a rã mais comum em Portugal e pode atingir os 11 cm. É a rã que ouvimos com mais frequência e é a única espécie de anfíbio com comportamentos diurnos frequentes. São muito ágeis, podendo fazer saltos que chegam aos 2 metros de altura.
Ilustração de: Paula Gaspar

Discoglossus galganoi
Rã-de-focinho-pontiagudo
Anfíbio de corpo robusto e comprimento médio de 5 cm. A sua característica mais marcante é o focinho pontiagudo, de onde vem o seu nome comum. Esta espécie é um endemismo ibérico que ocorre por todo o território continental português e na metade oeste de Espanha.
Ilustração de: Davina Falcão

Pleurodeles waltl
Salamandra-de-costelas-salientes
É o maior anfíbio europeu, podendo ultrapassar os 30 cm de comprimento. O seu nome comum deve-se às 7 a 10 protuberâncias glandulares de tom amarelo-alaranjado bem vivo, dispostas ao longo dos flancos e coincidentes com os extremos das costelas. Quando ameaçados, segregam substâncias tóxicas por essas protuberâncias.
Ilustração de: Davina Falcão

Psammodromus algirus
Lagartixa-do-mato-comum
Lagartixa relativamente comprida, que pode atingir 30 cm de comprimento, contando com a cauda. Geralmente são pardas e de ventre esbranquiçado, mas na época de acasalamento o macho ganha tons que vão do amarelo ao laranja-vivo, pintalgados de verde e azul.
Ilustração de: Davina Falcão